Anúncios

Cupom de Desconto

sábado, 16 de março de 2013

Turismo na cidade de São Ludgero


                                 1º Seminário de Santa Catarina

                               

          É o 1º seminário de Santa Catarina, a religiosidade é forte, tendo o município sido considerado "celeiro" de sacerdotes. Atualmente é a casa das freiras e aulas de catequese.


                Escola de Educação Básica São Ludgero

                              

           Na década de 70 utilizado como internato. O prédio do Colégio São Ludgero, é um dos símbolos da cidade, atualmente alunos do ensino fundamental ao ensino médio frequentam a escola.

                            Feira do Produto Colonial

                                       

          Histórico da Feira de Agricultura Familiar de São Ludgero. O presente trabalho relata a experiência de desenvolvimento de lideranças e a geração de renda criado a partir de trabalhos e metodologias do projeto Microbacias 2 iniciado em São Ludgero no ano de 2004 (como projeto piloto) com grupo coordenado por mulheres rurais no município de São Ludgero, Santa Catarina, com acompanhamento constante da equipe de trabalho do escritório municipal da Epagri. O trabalho é coordenado pela agricultora Salete Soethe Fuchter, foi fundado em junho de 2006, com 11 famílias. Agregaram-se, ainda os grupos de geração e renda, conhecidos por “Clubes de mães” que comercializavam o artesanato. Mais de 150 mulheres passaram a integrar esta rede com seus trabalhos, produzidos direta e indiretamente. O objetivo principal: a comercialização direta de produtos “Coloniais” aos consumidores; integração das famílias do campo e da cidade; valorização e preservação de valores culturais, saber fazer local tradicional “produtos com valores históricos” que constituem patrimônio imaterial do município; as ações e tomadas de decisões são realizadas de forma coletiva e prioriza-se a participação de toda a família, desde a juventude até os idosos. Após diversas etapas de gestão, chegou-se, a definições através de regimento interno próprio, onde os jovens gerenciam toda a área financeira, produção de rótulos, pagamentos e compras para manutenção do local de venda, todos os produtos são identificados com código de barras, com um caixa único, sendo que ao final da feira, após impressão de relatório de vendas, cada um recebe o seu valor correspondente e contribui com 5 % de suas vendas para um caixa, cujos recursos são para manutenção do ponto de venda. Atualmente a venda ocorre em um “quiosque” construído com recursos do projeto Microbacias 2, recursos das próprias famílias, e pagamento de aluguel do lote pela prefeitura municipal. Entre os principais alcances do grupo destaca-se a criação do SIM – Serviço de Inspeção Municipal. A feira funciona nas quartas feiras o dia todo e nos sábados durante a manhã, o grupo define um cronograma de limpeza do ponto de venda. A exemplo da Economia solidária a venda acontece de forma coletiva existindo um único caixa, todos são responsáveis pela venda dos produtos de todos os feirante não somente do que trouxe. Como utilizam o mesmo rótulo, identificando somente o família que produziu existe uma grande responsabilidade coletiva com relação a qualidade dos produtos ofertados aos consumidores. O grupo tem dedicado ao longo do anos, tempo para capacitações relativas a produção, específica para cada área trabalhada pelas famílias e ainda pela segunda vez realizaram o curso de boas práticas de fabricação de alimentos. Ainda pertinente a qualidade dos produtos é mantida a carteira de saúde me dia para todos os manipuladores de alimentos, bem como o alvará de funcionamento do ponto de venda. Atualmente são necessários investimentos na adequação das unidades para liberação do alvará da vigilância sanitária, de forma a dar condições de ampliação de mercado aos produtos. Gerando emprego e renda e possibilidades de jovens rurais permanecerem nessas atividades.

                                          Igreja Matriz

                                       
            
             São Ludgero foi colonizada no ano de 1873 por imigrantes alemães provenientes da Westfália, Alemanha. A primeira capela de pau-a-pique recebeu por padroeiro São Lourenço, que mais tarde deu lugar para São Ludgero, o mesmo venerado em Warendorf, lugar donde tinham vindo os dois sacerdotes responsáveis pela colonização alemã: Padre Röher, pároco da paróquia Santa Teresa (atual Santo Amaro), que na época atendia a região que compreendia o território de São Ludgero e Padre Francisco Topp (quem trouxe as irmãs da Divina Providencia (em 1889). Warendorf é uma vila vizinha de Münster, cujo primeiro Bispo foi o famoso missionário São Ludgero. Padre Topp fez uma viagem à Alemanha, para pedir mais um sacerdote. O jovem Pe. Frederico Tombrock, de Münster se ofereceu, e este se transformou no grande profeta da pequena São Ludgero. No último dia do ano de 1901, São Ludgero foi desmembrado de Tubarão e se tornou paróquia. Assim, Pe. Frederico Tombrock foi confirmado como primeiro vigário. Suas ordens eram leis a serem cumpridas. Faleceu no ano de 1957, exercendo seu ministério sacerdotal por 61 anos nesta região. Seu sucessor foi o Pe. José Kunz, que conduziu seu pastoreio no estilo tradicional até ao ano de 1987, quando então Padre Anselmo Buss, como terceiro pároco, exerceu o seu ministério até 1993. Posteriormente, Padre Lindolfo Lueckmann, assumiu como quarto pároco; este faleceu inesperadamente no dia 9 de março de 2003, após uma delicada cirurgia e transferência para a Paróquia de Braço do Norte. Tomou posse no dia 1º de Fevereiro de 2003, Pe. Lourenir Geraldo Nascimento após ter trabalhado dois anos como vigário paroquial e reitor do Seminário Propedêutico, instalado nesta cidade. Atuou também na mesma paróquia, Pe. Carlos Henrique Machado Fernandes, que apascentou aquele rebanho, como administrador paroquial, após a ida do Pe. Lourenir para o ordinariado militar do Brasil em Bagé (RS), até a chegada do sexto e atual pároco de São Ludgero, Pe. Domingos Dorigon. A agricultura e a pecuária são as principais atividades econômicas da cidade. O município, como foi colonizado por alemães guarda muitos traços da cultura germânica. A produção avícola e a de gado leiteiro, e a agricultura, com destaque para o cultivo de fumo, milho, feijão; legumes, frutas e hortaliças livre de agrotóxicos, contribuem de forma considerável para a economia do município. O prédio do antigo Seminário de Santa Catarina, abriga hoje a prefeitura municipal e é um dos símbolos da cidade, bem como o colégio ao lado da casa paroquial. A religiosidade é forte, tendo o município sido considerado "celeiro" de sacerdotes. Vários bispos espalhados pelo Brasil, também são naturais desta terra.

                               Morro da Cruz


                          

           Ao todo foram feitos 365 degraus, representando cada dia do ano. O Morro da Cruz, além de um dos locais mais bonitos de São Ludgero, com uma vista panorâmica, contém uma grande cruz, há 583 metros de altitude. No topo do morro está a capela com imagens sacras. Acredita-se que ela foi colocada em meados de 1930, por seminaristas e pela população, idealizadores na época, para a prática espiritual. Todo ano, principalmente na sexta-feira santa, uma multidão de fieis vai até o local, numa verdadeira peregrinação, até a cruz e a capela do local. Lá as pessoas pagam suas promessas em agradecimento à graças alcançadas. Pessoas de toda a região e até de outras cidades comparecem ao morro, que reúne beleza, tradição e fé católica.


 Museu da Colonização Uberto Brüning Schlickmann


                          

           O Museu da Colonização Uberto Brüning Schlickmann (MUBS) localiza-se em São Ludgero, estado de Santa Catarina, Brasil. Foi idealizado e é mantido pelo artista plástico Uberto Brüning Schlickmann. O acervo do museu, fundado em 6 de junho de 2000, é composto por mais de 2 mil itens variados, relativos à colonização do vale do rio Braço do Norte, em meados do Século XIX. O museu está instalado na antiga casa de Gregório Schlickmann. As famílias Brüning e Schlichmann foram das primeiras de colonizadores alemães a se fixarem no vale do rio Braço do Norte, em 1873, trazidos de Colônia Teresópolis pelo padre Guilherme Roer. Dentre as peças do museu constam máquinas de costura, máquinas de escrever, bicicletas, ferramentas utilizadas na agricultura (arados Rudolph Sack) e carpintaria, artefatos indígenas, como por exemplo pontas de flecha e utensílios de pedra, fotografias e documentos antigos, livros antigos em alemão. Também pertencem ao acervo do museu diversas maquetes de monumentos históricos, como a casa onde nasceu Huberto Rohden, e a primeira ponte de madeira sobre o rio Braço do Norte, bem como diversas figuras retratando desde insetos a dinossauros, construídos com ferramentas antigas, tais como picaretas e enxadas.


                      Pesque e Pague Beira Rio


                      


              Pesque Pague Beira Rio, Atende Grupos, uma grande variedade em seu cardápio e ambientes diversificados.


Texto retirado do site: http://www.saoludgero.sc.gov.br/turismo/

Nenhum comentário:

Postar um comentário